Nem candidato a governador de São Paulo e nem a ministro do governo Lula. Em Brasília, especula-se que o deputado Antonio Palocci - recém absolvido pela STF - vai ser mesmo o coordenador de campanha eleitoral de Dilma Rousseff à presidência. Petistas argumentam que Palocci já ocupou função idêntica em 2002 na campanha do Lula e com competência.
O que circula na corte é que Palocci ainda tem muito bom trânsito entre os "homens" do mercado financeiro e empresarial do País, além de espaço na área internacional. Apostam que ele daria tranqüilidade a esses setores e com isso doações para a campanha eleitoral viriam em abundância. Caso eleita, a ministra Dilma acenaria com a nomeação do petista para voltar a dirigir a economia do País.
O que circula na corte é que Palocci ainda tem muito bom trânsito entre os "homens" do mercado financeiro e empresarial do País, além de espaço na área internacional. Apostam que ele daria tranqüilidade a esses setores e com isso doações para a campanha eleitoral viriam em abundância. Caso eleita, a ministra Dilma acenaria com a nomeação do petista para voltar a dirigir a economia do País.