Começou ontem, no Japão, a reunião dos oito países ricos. Alta do petróleo e dos alimentos na pauta das preocupações. Bush participa pela última vez. Falam em eliminar subsídios agrícolas, sobre os quais o presidente Lula tem reclamado. O Banco Asiático alega que 1 bilhão de asiáticos gastam pelo menos 60% do que ganham com comida. O Banco Mundial promete US$ 1 bilhão para reduzir os preços dos fertilizantes e sementes. Provocar redução da atividade econômica está entre os temas. Na pauta, a temperatura mundial e a definição da emissão de gases e efeito estufa. Conversando com o professor José Carlos Azevedo, que foi reitor da UnB, ouvi opinião sobre o assunto. Na visão do cientista brasileiro, há discussão, falatório, e o assunto resulta em ganhos para os estudos estrangeiros. Ocorre que não são aproveitados pelos países emissores. Kyoto é exemplo. Reunião do grupo já se estende, com convidados como o Brasil. Pode haver exceção, mas países ricos, quando se reúnem, podem cuidar de tudo, como também do interesse pessoal. Não se misturam com pobres. Trata-se de constatação sobre o que a gente vê no correr das guerras e depois delas.
8 de julho de 2008
G8
Editora:
Kika Martins
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terça-feira, julho 08, 2008
Começou ontem, no Japão, a reunião dos oito países ricos. Alta do petróleo e dos alimentos na pauta das preocupações. Bush participa pela última vez. Falam em eliminar subsídios agrícolas, sobre os quais o presidente Lula tem reclamado. O Banco Asiático alega que 1 bilhão de asiáticos gastam pelo menos 60% do que ganham com comida. O Banco Mundial promete US$ 1 bilhão para reduzir os preços dos fertilizantes e sementes. Provocar redução da atividade econômica está entre os temas. Na pauta, a temperatura mundial e a definição da emissão de gases e efeito estufa. Conversando com o professor José Carlos Azevedo, que foi reitor da UnB, ouvi opinião sobre o assunto. Na visão do cientista brasileiro, há discussão, falatório, e o assunto resulta em ganhos para os estudos estrangeiros. Ocorre que não são aproveitados pelos países emissores. Kyoto é exemplo. Reunião do grupo já se estende, com convidados como o Brasil. Pode haver exceção, mas países ricos, quando se reúnem, podem cuidar de tudo, como também do interesse pessoal. Não se misturam com pobres. Trata-se de constatação sobre o que a gente vê no correr das guerras e depois delas.
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