O secretário de Saneamento do Ministério das Cidades, Sérgio Antônio Gonçalves, anunciou ontem que o governo federal vai aplicar, ao longo de quatro anos, R$ 600 milhões num programa de reestruturação e revitalização de companhias estaduais e prestadores municipais de serviços de água e esgoto. A cifra foi informada durante reunião com dirigentes da Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais (Aesbe), em Brasília.
Conforme Paulo Ruy Carnelli, presidente da Aesbe, 23 operadores públicos de serviços de saneamento foram selecionados pelo ministério para entrar no programa. Dos nove operadores municipais escolhidos, cinco são de cidades paulistas: Diadema, Jacareí, Marília, Sumaré e Ribeirão Preto.
Também foram escolhidos os serviços operados pelas prefeituras de Cuiabá (MT), Volta Redonda (RJ), Sete Lagoas (MG) e Pelotas (RS). Os 23 operadores selecionados receberão por ano R$ 150 milhões, de 2007 a 2010. Os recursos virão do orçamento do PAC. A partilha, no entanto, ainda não está definida. Foram escolhidas empresas e autarquias com mais necessidade de ajuda para ganhar eficiência.
Conforme Paulo Ruy Carnelli, presidente da Aesbe, 23 operadores públicos de serviços de saneamento foram selecionados pelo ministério para entrar no programa. Dos nove operadores municipais escolhidos, cinco são de cidades paulistas: Diadema, Jacareí, Marília, Sumaré e Ribeirão Preto.
Também foram escolhidos os serviços operados pelas prefeituras de Cuiabá (MT), Volta Redonda (RJ), Sete Lagoas (MG) e Pelotas (RS). Os 23 operadores selecionados receberão por ano R$ 150 milhões, de 2007 a 2010. Os recursos virão do orçamento do PAC. A partilha, no entanto, ainda não está definida. Foram escolhidas empresas e autarquias com mais necessidade de ajuda para ganhar eficiência.