A Petrobras anunciou na sexta-feira a descoberta de óleo leve ao perfurar um poço profundo no campo de Pirambu, no norte da bacia de Campos, no mar do Espírito Santo. Realidade comprovada recentemente pela estatal, as reservas abaixo da camada pré-sal (com espessura de dezenas ou centenas de sal) prometem grandes jazidas de boa qualidade, de acordo com executivos da empresa ouvidos por este jornal em entrevistas anteriores.
"Os testes indicaram uma produção de cerca de 1.250 barris por dia. O poço está situado no antigo bloco BC-60, a cerca de 125 quilômetros ao sul de Vitória, em águas onde a profundidade é de 1.270 metros. O poço chegou à profundidade final de 4.751 metros, a partir do solo marinho", disse a companhia, em comunicado. A Petrobras fará novos testes para estimar as reservas do bloco capixaba.
Em Jubarte, a Petrobras disse que a produção subiu para 45 mil barris diários, desde os 30 mil b/d de meados de maio, e que irá subir para 54 mil b/d nos próximos dias. A companhia não comentou, no entanto, quais os problemas que afetaram os campos ou como a empresa está lidando com eles.
No mês passado, o gerente de relações com investidores da Petrobras, Raul Campos, disse que a companhia petrolífera estava encontrando dificuldades de comprar os equipamentos necessários para solucionar o problema de pressão em Golfinho. Campos afirmou também, sem entrar em detalhes, que falhas técnicas reduziram a produção de 70 mil barris por dia de Jubarte.
"Os testes indicaram uma produção de cerca de 1.250 barris por dia. O poço está situado no antigo bloco BC-60, a cerca de 125 quilômetros ao sul de Vitória, em águas onde a profundidade é de 1.270 metros. O poço chegou à profundidade final de 4.751 metros, a partir do solo marinho", disse a companhia, em comunicado. A Petrobras fará novos testes para estimar as reservas do bloco capixaba.
Em Jubarte, a Petrobras disse que a produção subiu para 45 mil barris diários, desde os 30 mil b/d de meados de maio, e que irá subir para 54 mil b/d nos próximos dias. A companhia não comentou, no entanto, quais os problemas que afetaram os campos ou como a empresa está lidando com eles.
No mês passado, o gerente de relações com investidores da Petrobras, Raul Campos, disse que a companhia petrolífera estava encontrando dificuldades de comprar os equipamentos necessários para solucionar o problema de pressão em Golfinho. Campos afirmou também, sem entrar em detalhes, que falhas técnicas reduziram a produção de 70 mil barris por dia de Jubarte.