11 de julho de 2007

Para depois do recesso

A Assembléia Legislativa de São Paulo adiou para depois do recesso que se inicia hoje a apuração sobre a participação do líder do PSDB, Mauro Bragato, em irregularidades na CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano). O Conselho de Ética rejeitou a abertura de processo para investigar o envolvimento de Bragato sob a alegação de falta de provas. A exemplo do que aconteceu no Senado Federal, no caso do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), os deputados decidiram, por unanimidade, remeter o caso de volta à presidência da Alesp. O presidente, Vaz de Lima, solicitará ao Ministério Público, ao Tribunal de Justiça e à Procuradoria-Geral do Estado documentos que fundamentem a acusação.

Contra voto obrigatório

A maior parte da população é contrária a obrigatoriedade do voto, é favorável ao mandato de quatro anos para cargos majoritários com direito à disputa pela reeleição e acredita que o financiamento privado é a melhor forma custear campanhas eleitorais. Esse é o resultado de uma pesquisa realizada pelo DataSenado, por telefone, com 1.094 eleitores das 27 capitais, entre 21 e 28 de maio. Dos entrevistados, 49% apóiam o financiamento privado e 31% , o público. O voto obrigatório é rejeitado por 61% dos ouvidos. A pesquisa mostra que 72% defendem quatro anos de mandato e deste total (72%), 42% acreditam que os ocupantes de cargos executivos podem disputar a reeleição; 30% rejeitam.

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